9 de Dezembro de 1798
Pelas 5 horas da manhã, levantamos âncora e quando foram 11 horas estávamos de fronte de Bambyhoock, o lugar onde principia propriamente o rio, porque, até aí, o Delaware é chamado Baía pela sua grande largura; aqui tem uma milha e vai cada vez menos a largura.
Por um acto do Congresso, são os capitães dos vasos obrigados a fazer um contrato com os marinheiros que estes devem assinar, e que consta de certas obrigações dos capitães e marinheiros determinadas no dito acto. Este contrato, que se acha impresso, o assinam pondo-lhe o que cada um ganha. Entre as obrigações dos oficiais são, manter de mantimento para cada pessoa (indo para o mar alto de qualquer porto que seja): 60 galões d’água, 100 libras de biscoito de rala (ship bread), 4 além do mais que é preciso; pagar a todo marinheiro com quem não estipular expressamente a maior soldada que o navio pagar; trazer uma caixa de remédios completa, e, não sendo o navio do lote dos que trazem cirurgião, as direções para se usarem destes remédios, dadas por um médico ou boticário de conhecida capacidade (o meu navio as tem impressas, que se vendem em New York, com excelentes caixas de remédios, com os frascos numerados segundo direções).
Entre as obrigações dos marinheiros as principais são: que, estando 24 horas fora do navio sem licença do oficial, se lhe descontará um dia de soldada, e, estando 3 dias, perde toda a soldada que tiver vencido. As bóias dos rios constam de uma grande âncora pegada à qual está uma corrente de ferro, que tem na sumidade a bóia; esta, no tempo de verão, é um pequeno batel de dois mastros com coberta; mas, no tempo de inverno, como o gelo a quebraria, se põem em seu lugar uma espécie de pipa da figura perfeitamente de um ovo, e um mastro na sumidade superior; estes mastros, assim como o dos batéis, têm em cima alguma bandeira de tábua ou outra coisa que os faça visíveis de longe.
Fundeamos pela uma hora da tarde a 1 milha abaixo de Reedy-Island, que fica defronte de Port-Penn.
Por um acto do Congresso, são os capitães dos vasos obrigados a fazer um contrato com os marinheiros que estes devem assinar, e que consta de certas obrigações dos capitães e marinheiros determinadas no dito acto. Este contrato, que se acha impresso, o assinam pondo-lhe o que cada um ganha. Entre as obrigações dos oficiais são, manter de mantimento para cada pessoa (indo para o mar alto de qualquer porto que seja): 60 galões d’água, 100 libras de biscoito de rala (ship bread), 4 além do mais que é preciso; pagar a todo marinheiro com quem não estipular expressamente a maior soldada que o navio pagar; trazer uma caixa de remédios completa, e, não sendo o navio do lote dos que trazem cirurgião, as direções para se usarem destes remédios, dadas por um médico ou boticário de conhecida capacidade (o meu navio as tem impressas, que se vendem em New York, com excelentes caixas de remédios, com os frascos numerados segundo direções).
Entre as obrigações dos marinheiros as principais são: que, estando 24 horas fora do navio sem licença do oficial, se lhe descontará um dia de soldada, e, estando 3 dias, perde toda a soldada que tiver vencido. As bóias dos rios constam de uma grande âncora pegada à qual está uma corrente de ferro, que tem na sumidade a bóia; esta, no tempo de verão, é um pequeno batel de dois mastros com coberta; mas, no tempo de inverno, como o gelo a quebraria, se põem em seu lugar uma espécie de pipa da figura perfeitamente de um ovo, e um mastro na sumidade superior; estes mastros, assim como o dos batéis, têm em cima alguma bandeira de tábua ou outra coisa que os faça visíveis de longe.
Fundeamos pela uma hora da tarde a 1 milha abaixo de Reedy-Island, que fica defronte de Port-Penn.
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